Petwork Travel

A Petwork Travel é uma empresa especializada no transporte aéreo internacional de animais, oferecendo soluções completas na importação e exportação de carga viva, garantido a qualidade nos serviços prestados com o máximo de conforto e segurança para o seu animal.
Trabalhamos com seriedade, respeito e carinho!

Cuidados especiais são necessários quando se trata do transporte de seu animal de estimação. Para a maioria dos proprietários, o animal de estimação, como cachorro, gato, pássaros ou outros, é um membro da família, e sua segurança é uma preocupação grande. Seja qual for o seu motivo para transportar seu animal de estimação, mudança de casa ou férias, você deverá ter o cuidado necessário ao organizar o transporte do animal de estimação. Mas não se preocupe, a Petwork faz tudo isso para você!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015


VOU VIAJAR COM MEU CACHORRO PARA A EUROPA, E AGORA? AGORA PODE FICAR TRANQUILO...

Me ausentei do blog nas últimas semanas em decorrência da falta de tempo, porém eu volto com uma excelente notícia: O CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de São Paulo continuará credenciado junto a OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) para emitir laudo de sorologia antirrábica.

O comunicado de descredenciamento começou a circular em Setembro, nos sites da Prefeitura de São Paulo e Ministério da Agricultura  conforme noticiado por este blog. Caso o descredenciamento do CCZ fosse confirmado, as amostras para exame de titulação do vírus da raiva deveriam ser encaminhadas para algum outro laboratório credenciado pela OIE em outros países, como Chile ou Estados Unidos. Na prática, o exame de sorologia antirrábica -que é exigência da União Europeia para o aceite de animais oriundos do Brasil- ficaria mais caro, demorado e inviável em alguns casos.

Na semana passa eu entrei em contato com o laboratório do CCZ afim de saber se outro laboratório no Brasil seria credenciado afim de tapar a lacuna e recebi a notícia que o descredenciamento foi adiado por tempo indeterminado. O CCZ me informou que não há previsão para descredenciamento no próximo ano..
Apesar de ainda continuar burocrática, as exigências zoossanitárias europeias continuarão menos onerosa.

Se você vai se mudar ou passar um tempo na Europa e pretende levar o seu mascote, se programe com pelo menos 4 meses de antecedência caso seu melhor amigo ainda não atenda os requisitos. A PETWORK TRAVEL oferece assessoria completa no pré-embarque, orientando sobre como cumprir as exigências zoossanitária de cada país de destino, sempre pensando no conforto e segurança do seu pet.

Atenciosamente,
Leonardo Dias
PETWORK TRAVEL 








segunda-feira, 2 de novembro de 2015

PETWORK TRAVEL NA REDE TV - POR DETRÁS DAS CÂMERAS.


Há cerca de duas semanas eu recebi uma ligação do Michel Louis, produtor da Rede TV, querendo fazer uma matéria com a Petwork Travel falando sobre os cuidado necessários para viagens pet, legislação, jurisprudência e procedimentos operacionais. Evidentemente ficamos muito felizes com o convite e partimos para São Paulo no mesmo dia.

O Michel e eu conversamos muito a respeito dos trâmites afim de dar uma direção à matéria, falamos sobre roteiros, script e até em autorizações para filmar em áreas restritas no Aeroporto Internacional de Guarulhos mas como estávamos muito em cima da hora tivemos de abrir mão de algumas situações, pois essas autorizações poderiam demorar alguns dias para ser deferida e não dispúnhamos deste tempo.A nossa intenção era ao menos poder contar com o acompanhamento de um médico veterinário do Ministério da Agricultura e como o nosso tempo não permitia requerer autorização, optamos por gravar uma entrevista com um médico veterinário particular.

Marcamos de nos encontrar no escritório da doutora Helenia Ciscon, que fica em Guarulhos e decidir como ficaria a matéria. Quando a equipe da Rede TV chegou, logo de cara eu dei falta do Michel Louis que na verdade trabalha interno, e isso me preocupou de certa forma pois as informações sobre o embarque desacompanhado são muito complexas e burocráticas, e também, porque tudo já estava combinado com ele. 


Sugeri ao Vinícius, que é diretor externo, que se fizesse um roteiro (script) e que já tivéssemos algumas perguntas pré definidas mas o Celso Zucatelli preferiu conduzir mais naturalmente deixando os assuntos fluírem, o que de certa forma é mais confortável e dá uma quebrada na formalidade. No entanto, algumas informações relevantes ficaram de fora enquanto informações irrelevantes foram ao ar

Gravamos por cerca de 25 minutos no terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, conversamos sobre legislação, exigências zoossanitárias, regimento internet das companhias aéreas, segurança na viagem entre outras coisas. No meio da conversa surgiu o assunto "imposto de importação" que normalmente é cobrado até para animais brasileiros quando retornam ao seu país, por conta da interpretação da lei e jurisprudência.
Como não tínhamos muito tempo eu preferi não me aprofundar no assunto, pois o interessante é passar ao telespectador somente a legislação e não a sua interpretação e jurisprudência. E durante a conversa falamos sobre como é esse processo, critérios para aceitação de documento probatório, arrecadação e outros assuntos do cotidiano.
Porém a matéria foi ao ar editada de forma que induz as pessoas ao erro, claro que não de forma proposital (assim eu espero rsrs) mas até por falta de conhecimento léxico por parte da equipe de edição.
A Instrução Normativa de Número 1059 de 02 de Agosto de 2010 trata das bagagens e bens pessoais que incluem animais de vida doméstica. O artigo 30 trata da não incidência de imposto de importação e o Inciso 1 contempla os animais de companhia brasileiros quando retornam ao país.

E por que eu falei que o paçoquinha seria taxado em seu retorno? Dentre os elementos que compõem o nosso ordenamento jurídico estão a lei expressa, sua interpretação pela autoridade competente e a sua jurisprudência, vou me aprofundar nisso no próximo artigo, em resumo, estávamos falando sobre os critérios para aceitação de documento probatório na importação por parte das autoridades competentes, e que não foi ao ar. A aceitação dos elementos probatórios é bem rigorosa para evitar fraudes (na verdade se trata de arrecadação mesmo), então cada autoridade aduaneira determina o que é válido e o que não é válido para determinar que aquele cachorro que está entrando no país é de fato brasileiro ou não, e diariamente dezenas de animais regressam ao país e são taxados com o imposto de importação indevidamente (isso daria uma boa matéria investigativa, não?).


Essa foi a primeira vez que dei entrevista para uma emissora de televisão, confesso que o nervosismo e ansiedade foram bem grandes, mas na hora é tudo muito tranquilo. A equipe é muito bacana e o apresentador sabe conduzir de uma maneira que nos deixam a vontade.
Infelizmente um trecho da matéria saiu fora de contexto mas reafirmo que acredito que foi por falta de conhecimento no assunto, afinal, o editores não são obrigados a conhecer os procedimentos aeroportuários né? Fiz esse artigo justamente para esclarecer o assunto, e quaisquer dúvidas que tiverem referente a legislação, exigências, procedimentos operacionais ou outros, podem enviar uma mensagem para leonardo@petworktravel.com,br que teremos o maior prazer em ajudá-lo.


Confira a reportagem aqui

Um grande abraço a todos!
Leonardo Dias
Petwork Travel.



quinta-feira, 29 de outubro de 2015

VIAJAR COM ANIMAIS....E PARA DESFRUTAR DO DESTINO ESCOLHIDO....


Decidiu viajar com seu mascote? Tire o melhor proveito no destino, programe a sua viajem para que seja inesquecível para você e para ele também!


Siga algumas dicas:

-Deixe-me desfrutar das áreas livres, me encher de carrapicho, rolar na grama, me sujar de lama, nadar, correr bastante….Cada um aproveita  o momento como mais gosta. Esse é o meu jeito de aproveitar.  Não me tire essa oportunidade e, lembre-se: a viagem deve ser inesquecível para nós dois. 


-Desfrute a maior parte do tempo possível da minha companhia....afinal, não foi para isso que você me trouxe? Inclua-me na sua programação!! Procure se informar sobre os passeios e locais pet friendly na região.


-Respeite os meus limites e as minhas afinidades para com as atividades e programação que você deseja. Cuidado para não me sobrecarregar fisicamente, não me causar nenhum trauma ou mesmo trazer algum problema de saúde. Eu e você, devemos curtir numa boa, nos divertir e relaxar juntos.


-É bem possível que a gente se encontre com outros pets – residentes no destino ou outros hóspedes – por isso é preciso que eu seja um pet sociável. Não será nada agradável se eu me meter em confusão ou arranjar brigas. Fazer novas amizades é sempre melhor.


-No campo, corro o risco de ser picado por insetos. Aplique remédio contra pulgas e carrapatos antes de partirmos e examine sempre o meu pêlo todos os dias. Ah, um bom repelente de citronela pode ajudar.


-Animais rurais e silvestres também poderão surgir em nosso caminho, especialmente se nosso destino for campo ou montanha. Não deixe que eu persiga os bichinhos. Eles podem se assustar e fugir da propriedade ou ainda me machucar (ou serem machucados por mim). Portanto, mantenha-me sob controle.


-Na praia, verifique se sou bem-vindo. Infelizmente, não existe, no Brasil, nenhuma praia oficialmente liberada para animais de estimação. Alguns municípios litorâneos, chegam a aplicar penalidades que vão de multas  até a apreensão do animal, caso a pessoa insista em permanecer na faixa de areia com um pet. Mas, se o nosso destino for flexível nesse ponto, escolha os horários de menor movimentação, como o início da manhã ou o final do dia. Assim corremos menos risco de incomodar e ainda evitamos os picos de calor.


-Após os mergulhos no mar, me dê um banho com água doce e me seque bem para evitar problemas causados pela umidade. Meus ouvidos também devem ser bem sequinhos, para impedir otite (inflamação no ouvido). E você sabia que nós, pets, também podemos ficar queimados de sol? Evite esse desconforto deixando-me na sombra nos horários mais quentes e mantendo-me sempre bem hidratado. Se a minha pelagem for clara, é preciso levar filtro solar, pois a exposição ao sol pode ser prejudicial à minha saúde. Mas use somente produtos adequados a pets, ok?


-Piscina com cloro também merece atenção especial: é preciso uma boa ducha para tirar o cloro e secar bem o pêlo. Mas somente se for permitido o uso da piscina para mim!!!!!


-Se eu tiver estômago sensível, leve também água mineral para evitar que eu fique com diarréia. Misture com a água do local visitado, até que eu me acostume.


-A mudança de ambiente também pode ser um fator de estresse. Além disso, alguns cães ressentem-se da viagem e estranham o novo local. Durante os dias de férias, é importante mantermos a minha rotina de alimentação e necessidades. Se eu estiver acostumado com tapetes higiênicos ou jornal, é recomendável que os mesmos sejam colocados à minha disposição e mostrados a mim logo na chegada ao destino, para que eu me localize. Se eu tenho o costume de fazer as minhas necessidades na rua, mantenha o meu horário rotineiro para isso. Mas, não se preocupe, rapidamente a gente se adapta às novas condições e tudo vira festa.


-É importante que, além de manter a rotina dos meus horários, você mantenha também a minha dieta normal. Ou seja, se eu como certa marca de ração, não mude durante a nossa viagem!!! Pois isso pode causar problemas digestivos. Qualquer alteração no meu estado de saúde, procure o medico veterinário mais próximo o quanto antes!


-E se eu me perder??? Não deixe o tempo passar. Entre logo em contato com os órgãos públicos de controle de zoonose, as entidades de proteção aos animais e os veterinários localizados num raio de até 100km da região em que eu desapareci. Espalhe cartazes com a minha descrição e o telefone do nosso hotel. O ideal é ter sempre à mão uma foto minha, para poder copiá-la e exibi-la para as pessoas.


-Na volta pra casa, se eu ficar arrasado, cansado, esgotado, jogado no chão, não fique se perguntando se eu estou triste ou se não gostei da viagem. Pode ser só o tal “Mal da Segunda-Feira” que me pegou. Pet cansado, é pet feliz. E tenho certeza que, se você tomou todos esses cuidados, nossa viagem foi animal!!!


Créditos Larissa - Turismo 4 patas


Leonardo Dias

PETWORK TRAVEL

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

COMO VIAJAR COM MEU CACHORRO PARA O CANADÁ?


Decidiu viajar para o Canadá, mas acha que não pode levar seu melhor amigo peludo? Engana-se quem pensa que é preciso se despedir do pet para viajar. O Canadá possui algumas das normas mais flexíveis do mundo quando se trata de entrar no país com animais de estimação, no entanto devemos nos atentar as exigências zoossanitárias e às regras de cada companhia aérea.

COMPANHIAS AÉREAS

As companhias aéreas limitam o número de animais por voo e também limitam o peso e tamanho deles, e quando o seu mascote não puder embarcar junto com você ele deverá ser despachado (embarcar na parte inferior da aeronave) neste caso, você deverá contratar uma empresa especializada para fazer o processo (Petwork, por favor, né?).

Normalmente o limite de animais por aeronave é de 1 a 3 animais e o limite do peso bruto (animal + caixa de transporte) gira em torno de 8 a 10kg pois o seu animal deverá viajar embaixo do assento da frente, o que pode não ser uma opção muito confortável para ele.

EXIGÊNCIAS ZOOSSANITÁRIAS

Para ambos os casos (embarque acompanhado ou embarque desacompanhado) você deverá cumprir as mesmas exigências zoossanitárias canadense, que é:

*Atestado de Saúde Original (se atentar para validade e dados exigidos)
*Carteirinha de Vacinação Original (Antirrábica e V8)
*Certificado Zoossanitário internacional (se atentar para validade e modelo do formulário)

Caso o animal o animal não esteja imunizado (sem vacina ou com vacina vencida), será necessário imunizar  e aguardar 30 dias (quarentena) para poder viajar, sendo assim, a documentação deverá ser providenciada após esse período.

IMPORTANTE: Para os casos dos embarques desacompanhados, a empresa especializada (nem preciso falar qual, né?) precisará dos documentos pessoais do proprietário e de uma procuração para  poder agir perante as autoridades aduaneiras e zoossanitárias.

A Petwork Travel está inteiramente a sua disposição para quaisquer dúvidas e esclarecimentos. Entre em contato através dos nossos canais:

www.petworktravel.com.br
www.facebook.com/petworktravel

(47) 3083 8482

Com carinho,

Paula Alcalde
Sócia Diretora

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

A IMPORTÂNCIA DA CAIXA DE TRANSPORTE


Caixas de transporte podem fazer milagres!

A utilização de caixas de transporte tem sido cada vez mais difundida entre aqueles que convivem com cães. E por que? Por conta de sua utilidade e da possibilidade de proporcionar bem estar aos cães!

Sim, bem estar. Muitos acreditam que deixar um cão fechado numa caixa de transporte é uma tremenda injustiça com o bichinho. Mas a realidade é justamente o contrário: quando habituados à sua caixa, os cães se sentem seguros e confortáveis, e acabam procurando sua “casa “ mesmo quando não solicitado!

BENEFÍCIOS

Habituar um cão a ser mantido na caixa de transporte traz mais benefícios do que as pessoas imaginam:

* quando filhote, o cão que fica por determinados períodos dentro da caixa de transporte, terá oportunidade de descansar em paz, livre de aborrecimentos causados especialmente por outras pessoas, encantadas com o filhotinho fofo, mas que também tem necessidade de muito descanso;

* este mesmo filhote poderá ser ensinado a fazer as necessidades no lugar certo com o uso da caixa de transporte. Sim, é verdade! Como? Mais detalhes, logo adiante;

* quando se tem a intenção de levar o cão para um passeio, e o carro for a melhor alternativa, a caixa de transporte garantirá a devida segurança ao amigo peludo. Em caso de acidente, por mais banal que seja a “batida”, um cão estará mais seguro solto no banco de trás, ou dentro da caixa de transporte, devidamente amparada e presa por um cinto de segurança?

* em caso de viagem por via aérea, a única forma de levar o cão será dentro de uma caixa de transporte. Apesar de muitas companhias já abrirem exceções e permitirem cães na cabine, na maior parte das vezes, eles devem, de qualquer forma, ser mantidos em caixas de transporte. Cães de grande porte, vão no compartimento de bagagem. Onde? Dentro de uma caixa de transporte. Assim, se o cão já estiver acostumado a ficar dentro de sua própria caixa, certamente a experiência será muito mais tranquila!

* filhotes tendem a ser destrutivos. Na falta de estímulos corretos, e também brinquedos apropriados para morder, roerão o que encontrarem pela frente! Na caixa de transporte com seus brinquedos de roer, o filhotinho estará entretido e não destruirá móveis e objetos adorados pelos humanos...

ATENÇÃO: as caixas de transporte NÃO servem para que o cão seja mantido ali o dia todo, o tempo todo! Não é este o objetivo! Como afirmo e reafirmo incansavelmente: cães são animais extremamente sociais, que precisam de convivência com pessoas, outros cães e outros animais, para serem mentalmente saudáveis. A caixa de transporte deve ser utilizada por períodos de tempo, sendo, nestas ocasiões, o “canto”, o “quarto”, a “toca” do cão!


COMO ACOSTUMÁ-LO?

Não basta, simplesmente, colocar o cão dentro de uma caixa, fechar a portinha e deixá-lo lá. Como tudo que se refere a cães e animais em geral, associar as experiências com algo positivo é a melhor forma de conseguir os progressos esperados.

Assim, o ideal é incentivar o cão a entrar na nova toca e, caso ele assim faça, elogiá-lo bastante. Mas deixá-lo, neste primeiro momento, livre para entrar e sair de acordo com sua vontade, ainda sem fechar a portinha.

Pode-se colocar os paninhos do cão dentro da caixa, assim como seus brinquedos preferidos, sempre lembrando de elogiar bastante quando ele estiver lá dentro. A caixa deve se tornar a casinha do cão, onde ele irá, inclusive, dormir a noite.

As refeições devem ser feitas lá dentro. Colocando o pote de comida na caixa, o cão rapidamente irá associar que ali é o seu "canto".

À medida que o cão se mostrar mais e mais confortável dentro da caixa, pode-se começar a fechar a portinha. Num primeiro momento, por alguns segundos, para abrir imediatamente depois, sem grandes alardes. Depois, aumenta-se o tempo, momentos em que o cão deve ser deixado lá com brinquedos ou ossos para que se distraia.

Quando o peludo estiver bastante confortável na caixa, já tendo eleito sua nova "casa", seu "refúgio", poderá ser deixado fechado lá durante a noite (desde que não seja muito filhote, pois precisará fazer um xixi...). Cães saudáveis, que tem atividade coerente com sua disposição e forma física, serão gratos por terem um “quarto” só seu durante o período de descanso. E o cão não está sendo, de forma alguma, maltratado.

Na maior parte das vezes, nem é necessário seguir todos os passos acima. Ao ser apresentado a uma caixa de transporte, a maior parte dos cães já passará a entrar e sair tranquilamente, sem que seja necessário qualquer estímulo humano!

PARA VIAGENS INTERNACIONAIS.

A escolha da caixa de transporte é muito importe, além de proporcionar o máximo de conforto e segurança para seu bichinho, ela deve estar em conformidade com as exigências das companhias aéreas e também com as exigências da IATA (International Air Transporte Association). A Petwork Travel indica as caixas Vari Kennel homologadas pela IATA.

Sua caixa deve atender aos seguintes requisitos:
 Permitir que o animal dê um giro de 360° de forma confortável.
 O Espaço entre o animal em pé e o teto deve ser de no mínimo 5cm.
 Caixas de transporte com rodinhas não são aceitas.
 Ser muito bem ventilada.
 A caixa deve contém um tapete higiênico (absorvente), e um reserva.
 É obrigatório a utilização do bebedouro (indicamos os modelos Pet Drink –lambe lambe-), comedouro é opcional.



Leonardo Dias
Sócio Proprietário
PETWORK TRAVEL

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

POR QUE DEVO MICROCHIPAR MEU ANIMAL?



O Microchip garante segurança para o caso dele estar perdido ou ser roubado, pois o microchip armazena um código único, ligado às informações de contato do proprietário do animal. 
Alguns acreditam que uma simples identificação pode resolver o caso, mas há casos de pessoas desonestas que se apropriam dos animais e não querem devolvê-los. Isso ocorre quando da perda da coleira de identificação, furtos ou roubos. O acesso a esses dados, quando simplesmente escritos em uma plaquinha, pode até mesmo ajudar o ladrão saber o nome do animal para conseguir mais confiança. 

O Microchip é um micro circuito eletrônico contendo um código único e inalterável, inserido em uma cápsula de bio vidro cirúrgico e revestido de substâncias de propriedades antimigratórias. O implante do microchip nos animais é feito somente por um Médico Veterinário, sendo realizado com rapidez e segurança. O microchip não contém bateria e está inerte, não oferecendo risco ao animal após ser implantado. 
Quando um animal se perde ou até mesmo é roubado, pode ser identificado facilmente por meio de seu microchip. Para isso, usa-se um leitor (scanner) portátil que rapidamente identifica o número de identificação do animal e consequentemente os dados de contato de seus donos (telefone e endereço). Esse número é composto por quinze algarismos e é registrado em um banco de dados mundial, o que impossibilita a duplicidade.


A cada dia, mais pessoas estão se conscientizando da importância desse recurso, principalmente em caso de perda do animal. É uma segurança para você e seu companheiro!
Viajar com animais de estimação é cada vez mais comum. Porém, com vários requisitos das companhias aéreas e as leis de cada país para entrada de animais, é normal ficar confuso de como levar seu animal de estimação com você.
Não se preocupe, estamos aqui para tirar essas dúvidas!
Alguns países não permitem a entrada de animais de estimação sem quarentena. Porém, em outros destinos, se o cão estiver com a carteira de vacinação, chip de identificação (para alguns destinos), atestado de saúde do veterinário e todos os outros documentos requeridos pela companhia aérea, o seu cão está livre para voar com você. De qualquer forma, indicamos o microchip para todos os caso.

Perguntas Frequentes:

O que é um microchip?
Chip e Arroz
Microchip e arroz
É um chip eletrônico minúsculo dentro de um cilindro de ar – é tão pequeno quanto um grão de arroz. O microchip é inserido com uma agulha hipodérmica debaixo da pele do pescoço do animal e é ativado quando um scanner passa por cima do local. Quando é ativado, o microchip emite uma freqüência de rádio e o número de cadastro daquele chip aparece no scanner – com esse número, é possível acessar no banco de dados da fabricante do chip o seu nome, telefone e outras informações.

O microchip vai machucar meu animal ou ficar perdido no corpo dele?
Ter um microchip inserido por uma agulha hipodérmica causa o mesmo desconforto que qualquer injeção – uma picadinha e acabou. O microchip é inserido sob a pele, que começa a incorporá-lo e fixá-lo dentro de 24 horas, evitando que ele se mova. Existe uma chance de que o microchip se mexa um pouco, mas não vai ficar perdido no corpo do pet.
Que tipo de informação tem no microchip?
O chip só vai mostrar na leitora sua fabricante e um número de identificação, que o veterinário vai inserir no banco de dados online daquela marca e encontrar seus contatos básicos.
O microchip substitui a placa de identificação?
NÃO! Pense no microchip como uma proteção extra. Uma coleira com identificação legível e atualizada ainda é a melhor forma de reencontrar seu pet, porque permite que uma pessoa comum que vê ele na rua entre em contato imediato com você – principalmente se a pessoa não sabe sobre microchips ou não leva o animal para o veterinário passar o scanner. Além do que, como toda tecnologia, não é 100% garantido que o chip não vá falhar. De acordo com a Humane Society dos EUA, scaners universais podem não ler algumas marcas menos comuns de microchip, e se a pessoa que for passar o scanner não souber direito o que está fazendo, pode ser que o chip passe despercebido.
Existe um banco de dados de microchips?
Na verdade não. Cada fabricante tem um banco de dados próprio. Felizmente, o scanner mostra o nome da fabricante quando o chip é ativado. De acordo com a Associação Americana de Médicos Veterinários, a chance de um animal não ser identificado pelo microchip é quase nula.
O que acontece com as informações do microchip se eu mudar meu telefone ou endereço?
Você precisa acessar o seu cadastro no banco de dados da fabricante (ou entrar em contato com ela) e atualizar as informações.
Onde posso microchipar meu pet?
A maior parte das clínicas veterinárias faz esse serviço. Algumas pet shops também.
Um microchip realmente ajuda a encontrar um animal perdido?
Sim! De acordo com a Associação Americana de Médicos Veterinários um estudo com mais de 7,700 animais de abrigos mostrou que 52% dos que tinham microchip voltaram para casa, contra apenas 21% dos que não tinham. Os pets que não voltaram para casa, na maior parte das vezes, foi porque as informações do microchip no banco de dados não estava atualizada, ou nem tinham sido inseridas. Então, se for microchipar seu animal, certifique-se de que o cadastro esteja sempre atualizado!

Não corra o risco de perder o seu melhor amigo, procure um veterinário e microchip o seu mascote.

Vai viajar com seu melhor amigo para o exterior? A Petwork Travel é uma empresa especializada no transporte aéreo internacional de animais. Conheça o nosso website ou se preferir envie-nos um e-mail.
Leonardo DiasSócio Diretor
Petwork Travel

sábado, 26 de setembro de 2015

VOU VIAJAR COM MEU CACHORRO PARA EUROPA, E AGORA?

Saiba o que muda  com o descredenciamento do CCZ-SP na OIE


O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Paulo acaba de anunciar que após o dia 30 de novembro de 2015, não renovará seu credenciamento junto a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para realizar o exame de sorologia de raiva necessário para o trânsito internacional de animais de companhia.
Regulamento (CE) nº. 998/2003 da Comunidade Européia, publicado em 26 de maio de 2003 determina a obrigatoriedade da vacinação antirrábica e da titulação de anticorpos antivírus da raiva no que se refere ao Trânsito Internacional de Animais de Companhia para os países que compõem a Comunidade Européia.
Em linhas gerais, por essa legislação, um animal só pode entrar no país acompanhado de um passaporte, emitido por veterinário que ateste a vacinação, eventualmente revacinação, contra a raiva e laudo comprobatório de titulação de anticorpos neutralizantes ≥ 0,5 UI/mL, emitido por laboratório credenciado, com a coleta do sangue realizada pelo menos 30 dias após a vacinação e três meses antes da viagem.
E AGORA?

Na prática, o Brasil não contará mais com nenhum outro laboratório credenciado pela OIE para realização da sorologia de raiva, a comissão européia disponibiliza uma lista (veja aqui) com todos os laboratórios credenciados ao redor do mundo.
Normalmente, o próprio veterinário que recolhe a amostra faz o envio para o laboratório credenciado, ou seja, não será dor de cabeça para você. No entanto, o custo deste processo será maior, sugerimos que verifique com seu veterinário a disponibilidade de fazer o seu envio juntamente com outras amostras afim de baratear os custos da operação (pois seu embarque poderá ser consolidado com os demais, diluindo o valor do frete com os demais).

Para demais dúvidas e orientações, entre em contato conosco através de um de nossos canais

Um agrande abraço a todos,
Leonardo Dias
Sócio Diretor - Petwork Travel

E-mail 

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

COMO VIAJAR COM MEU CACHORRO PARA O EXTERIOR?

Viajar e deixar o animal de estimação com um vizinho ou em um hotelzinho nem sempre é uma opção. Principalmente, para quem vai para outro país e não pode acompanhar de perto o bichinho ou voltar rapidamente, seja por motivo de férias ou a trabalho, uma alternativa é levar o melhor amigo na bagagem. Mas como?
Cuidados especiais são necessários quando se trata do transporte de seu animal de estimação. Para a maioria dos proprietários, o animal de estimação, como cachorro, gato, pássaros ou outros, é um membro da família, e sua segurança é uma preocupação grande. Parece um pouco complicado, e na verdade é (risos) darei algumas orientações mas o ideal é sempre procurar um profissional especializado (nós! Por favor rsrs) para esclarecer todas as dúvidas e evitar que seu melhor amigo seja deportado, já pensou?
O melhor a se fazer é planejar tudo com antecedência para evitar surpresas às vésperas do embarque, a Petwork Travel sugere que o proprietário do animal comece a se programar com pelo menos seis meses de antecedência por conta das burocracias exigidas em determinados países. As exigências zoossanitárias variam de acordo com cada país, por isso é sempre bom contar com o auxílio de profissionais que assessorem as suas viagens internacionais, sempre oferecendo a melhor solução ao seu pet.
É importante conhecer as leis de controle zoossanitário do país de destino, principalmente porque a maioria dos países exige que o animal passe por um período de quarentena antes de autorizar a entrada dos bixinhos, ou seja, um período anterior à partida que serve para observar se o animal desenvolveu alguma doença. Apesar do nome, a espera geralmente é maior do que 40 dias, a União Europeia, por exemplo, exige uma quarentena de 90 dias.
Além das exigências zoossanitárias de cada país, você deverá se atentar aos procedimentos de cada companhia aérea para saber se o seu mascote poderá viajar com você na cabine ou se deverá viajar no porão do avião, tais regrinhas tem como critérios o limite de animais por aeronave, limite do peso do animal e o tamanho da caixa de transporte. Sem contar que determinadas raças de cachorros braquicéfalos (focinho curto) não são aceitas para o transporte aéreo em algumas companhias aéreas por conta dos riscos de complicações respiratórias durante a viajem por conta de o ar ser rarefeito, podendo levar o animal a óbito.
Se o porte do seu animal não permitir que ele viaje na cabine junto com você ele deverá ser despachado como carga viva e viajar no porão da aeronave, e para este caso é indispensável a contratação de uma empresa especializada no transporte internacional de animais (Agende de Cargas) e para agir em seu nome perante as autoridades aduaneiras: um despachante.
Para viagens internacionais terrestres, as exigências sanitárias também deverão ser cumpridas, no entanto, se o animal for transportado em veículo de passeio próprio fica dispensado a necessidade da contratação do Agente de Cargas e do Despachante Aduaneiro, assim como para viagens aérea acompanhadas na cabine.
Seja qual for a modalidade de transporte, microchip o seu animal e tenha sempre a carteira de vacinação do seu animal em dia. Para cães e gatos é essencial que ambos estejam com a vacina anti rábica e as vacinas V8 para cães e V6 para gatos, após 30 dias da primeira vacina, peça a sorologia para o seu veterinário, ela será válida para o resto da vida de seu animal desde que você não deixa a vacina anti rábica vencer o prazo de um ano. Para demais animais como aves, equinos e animais silvestres, consulte-nos.
Dica importante: a caixa de transporte deverá ser bem ventilada e ter espaço para que seu animal fique em pé e consiga dar um giro de 360° de forma confortável, possuir tapete higiênico (absorvente) e bebedouro, de preferência do tipo Pet Drink (lambe-lambe)
Lembre-se de que nem todo mundo compartilha de sua adoração por animais. Assim, mantenha o Rex na coleira em locais movimentados. Só o leve para um shopping center se o acesso for liberado e se ele não tiver um comportamento agressivo. Quando sair à rua, não esqueça de levar saquinhos para recolher o cocô do bichinho - e na volta do passeio, certifique-se de que as patinhas dele estejam limpas antes de entrar no hotel. No quarto, fique de olho para que seu cão ou gato não suba nos móveis ou na cama. Se for necessário, peça lençóis para cobrir a mobília. Para evitar sujeira, dê-lhe água e comida no banheiro ou num canto forrado com jornal.
Entre em contato através do e-mail leonardo@petworktravel.com.br

Boa viagem a todos!