Petwork Travel
A Petwork Travel é uma empresa especializada no transporte aéreo internacional de animais, oferecendo soluções completas na importação e exportação de carga viva, garantido a qualidade nos serviços prestados com o máximo de conforto e segurança para o seu animal.
Trabalhamos com seriedade, respeito e carinho!
sexta-feira, 29 de abril de 2016
ZOONOSES DE SÃO PAULO RETOMA EXAMES DE SOROLOGIA ANTIRRÁBICA
O Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (CCZ) anunciou nessa semana por meio do seu portal na internet, o restabelecimento da realização dos exames de sorologia da raiva. Os exames de sorologia da raiva estavam suspensos desde o dia 01 de março por falta de alguns insumos necessários para a sorologia.
Como não havia previsão quanto a normalização, os exames estavam sendo realizados em diversos laboratórios credenciados pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) ao redor do mundo. Isso fazia com que os custos ficassem mais altos e o processo ainda mais burocrático.
A realização do exame de sorologia é uma exigência para que você entre com o seu cão e/ou gato em diversos países ao redor do mundo, seja a passeio ou seja de modo definitivo.
Vai viajar ou se mudar para outro país? Entre em contato com um de nossos consultores através do e-mail falecom@petworktravel.com.br e saiba tudo o que você precisa fazer para cumprir as exigências zoossanitárias do seu destino. É importante começar a se planejar com pelo menos 5 meses de antecedência.
Cordialmente,
Leonardo Dias.
sexta-feira, 4 de março de 2016
Conheça os 25 sinais de que seu gato pode estar sentindo dor
Novo estudo,
publicado na revista 'Plos One', sugere que atitudes como a perda de apetite e
dificuldade de pular podem indicar que o felino não está se sentindo bem
Cientistas britânicos identificaram 25 comportamentos dos
gatos que podem significar que eles estão sentindo dor. O novo estudo,
publicado na revista Plos One,
sugere que atitudes como a perda de apetite e dificuldade de pular podem
indicar que o felino não está se sentindo bem. "Os sinais relatados no
estudo podem ajudar tanto os veterinários quanto os donos de gatos a formar uma
avaliação inicial do estado de dor dos felinos", afirmaram os
pesquisadores no estudo.
A dupla de
cientistas da Universidade de Lincoln, no Reino Unido, recrutou uma equipe
internacional com 19 veterinários especialistas em felinos (com idades entre 30
e 60 anos; 10 mulheres e 9 homens). O estudo contou com três fases de pesquisa,
na qual os especialistas deveriam compor uma grande lista de comportamentos que
seriam relacionados à dor. Após um compilado de 91 respostas, os pesquisadores
britânicos definiram que os itens que fossem consenso entre os veterinários
deveriam ter sido citados 80% das vezes. Utilizando este parâmetro, itens menos
citados foram excluídos, resultando em 25 pontos.
O estudo avaliou a frequência que os gatos com dor
apresentam cada um dos itens, e se eles se manifestavam em baixo nível de dor,
ou alto nível de dor. Assim, os cientistas conseguiram mapear 23 comportamentos
que eram comuns quando os felinos sentiam dores agudas ou amenas. Outras cinco
atitudes - evitar áreas muito claras, rosnar, mudar o comportamento alimentar,
ficar com os olhos fechados e gemer - foram relacionadas apenas a níveis agudos
de dor.
"Ao
criarmos este conjunto básico de sinais, nós estabelecemos bases para futuras
pesquisas que auxiliem na detecção precoce de dor nos gatos por meio de escalas
que são baseadas em observações naturais e não invasivas", explicou o
professor de medicina veterinária comportamental na Universidade de Lincoln e
coautor do estudo, Daniel Mills. "Gatos são conhecidos por não demonstrar
que estão sentindo dor. Quanto mais informações nós conseguimos sobre o que
estes sinais podem significar, mais rápido conseguimos levá-los ao veterinário
para diagnóstico e tratamento", disse Caroline Fawcett, presidente da Feline Friends, uma instituição de
caridade dedicada a gatos que apoiou a pesquisa dos britânicos. De acordo com
os pesquisadores, novas pesquisas ainda são necessárias para a conclusão de um
projeto maior, que procura identificar os sinais de dor ao observar unicamente
a expressão facial dos gatos.
Veja abaixo a
lista dos 25 comportamentos felinos que podem significar dor:
1. Mancar
2. Dificuldade de pular
3. Caminhar de forma anormal
4. Não querer se mover
5. Se esconder
6. Reagir a palpitações
7. Brincar menos
8. Pouco apetite
9. Parar de se lamber
10.Diminuir
suas atividades diárias
11. Esfregar-se menos nas pessoas
12. Perder peso
13. Postura encurvada
14. Lamber somente uma parte do corpo
15. Cabeça baixa
16. Mudança de temperamento
17. Humor sem definição, indiferente
18. Contração involuntária das pálpebras
19. Evitar áreas com claridade (raro quando
sentem pouca dor)
20. Rosnar (raro quando sentem pouca dor)
21. Gemer (raro quando sentem pouca dor)
22. Ficar de olhos fechados (raro quando sentem
pouca dor)
23. Mudanças no comportamento alimentar (raro
quando sentem pouca dor)
24. Torcer o rabo
25. Dificuldades para urinar
Fique atento aos sinais do seu bixano e procure sempre a orientação de um médico veterinário.
Fique atento aos sinais do seu bixano e procure sempre a orientação de um médico veterinário.
Leonardo Dias
Equipe Petwork Travel
www.petworktravel.com
quarta-feira, 2 de março de 2016
ZOONOSES DE SÃO PAULO SUSPENDE EXAME DE SOROLOGIA DA RAIVA
O Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (CCZ)
suspendeu temporariamente o exame de sorologia para o vírus da raiva. O laudo de
sorologia antirrábica é uma exigência primordial para a entrada dos pets em
determinados países, como nos países membros da União Europeia e Emirados
Árabes Unidos por exemplo.
Segundo o CCZ, a paralisação dos exames se deu por falta
dos insumos necessários por parte do fornecedor do produto.
Atualmente, o CCZ é o único laboratório credenciado no
país para emissão do laudo de sorologia do vírus da raiva credenciado pela
Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Por tanto para novos exames, as
amostras deverão ser encaminhadas para outros laboratórios credenciados pela
OIE.
Não há previsão para normalização do serviço no CCZ,
durante este período a Petwork Travel oferecerá suporte para a realização do
exame em outros laboratórios credenciados.
Você pode conferir a lista de laboratórios credenciados
pela OIE clicando aqui ou copiando e colando o endereço abaixo em seu
navegador:
Para maiores informações, acesse o nosso website e entre em contato através da aba Fale Conosco.
Leonardo Dias
Equipe Petwork Travel
www.petworktravel.com.br
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
VOU VIAJAR COM MEU CACHORRO PARA A EUROPA, E AGORA? AGORA PODE FICAR TRANQUILO...
Me ausentei do blog nas últimas semanas em decorrência da falta de tempo, porém eu volto com uma excelente notícia: O CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de São Paulo continuará credenciado junto a OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) para emitir laudo de sorologia antirrábica.
O comunicado de descredenciamento começou a circular em Setembro, nos sites da Prefeitura de São Paulo e Ministério da Agricultura conforme noticiado por este blog. Caso o descredenciamento do CCZ fosse confirmado, as amostras para exame de titulação do vírus da raiva deveriam ser encaminhadas para algum outro laboratório credenciado pela OIE em outros países, como Chile ou Estados Unidos. Na prática, o exame de sorologia antirrábica -que é exigência da União Europeia para o aceite de animais oriundos do Brasil- ficaria mais caro, demorado e inviável em alguns casos.
Na semana passa eu entrei em contato com o laboratório do CCZ afim de saber se outro laboratório no Brasil seria credenciado afim de tapar a lacuna e recebi a notícia que o descredenciamento foi adiado por tempo indeterminado. O CCZ me informou que não há previsão para descredenciamento no próximo ano..
Apesar de ainda continuar burocrática, as exigências zoossanitárias europeias continuarão menos onerosa.
Se você vai se mudar ou passar um tempo na Europa e pretende levar o seu mascote, se programe com pelo menos 4 meses de antecedência caso seu melhor amigo ainda não atenda os requisitos. A PETWORK TRAVEL oferece assessoria completa no pré-embarque, orientando sobre como cumprir as exigências zoossanitária de cada país de destino, sempre pensando no conforto e segurança do seu pet.
Atenciosamente,
Leonardo Dias
PETWORK TRAVEL
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
PETWORK TRAVEL NA REDE TV - POR DETRÁS DAS CÂMERAS.
Há cerca de duas semanas eu recebi uma ligação do Michel Louis, produtor da Rede TV, querendo fazer uma matéria com a Petwork Travel falando sobre os cuidado necessários para viagens pet, legislação, jurisprudência e procedimentos operacionais. Evidentemente ficamos muito felizes com o convite e partimos para São Paulo no mesmo dia.
O Michel e eu conversamos muito a respeito dos trâmites afim de dar uma direção à matéria, falamos sobre roteiros, script e até em autorizações para filmar em áreas restritas no Aeroporto Internacional de Guarulhos mas como estávamos muito em cima da hora tivemos de abrir mão de algumas situações, pois essas autorizações poderiam demorar alguns dias para ser deferida e não dispúnhamos deste tempo.A nossa intenção era ao menos poder contar com o acompanhamento de um médico veterinário do Ministério da Agricultura e como o nosso tempo não permitia requerer autorização, optamos por gravar uma entrevista com um médico veterinário particular.
Marcamos de nos encontrar no escritório da doutora Helenia Ciscon, que fica em Guarulhos e decidir como ficaria a matéria. Quando a equipe da Rede TV chegou, logo de cara eu dei falta do Michel Louis que na verdade trabalha interno, e isso me preocupou de certa forma pois as informações sobre o embarque desacompanhado são muito complexas e burocráticas, e também, porque tudo já estava combinado com ele.
Sugeri ao Vinícius, que é diretor externo, que se fizesse um roteiro (script) e que já tivéssemos algumas perguntas pré definidas mas o Celso Zucatelli preferiu conduzir mais naturalmente deixando os assuntos fluírem, o que de certa forma é mais confortável e dá uma quebrada na formalidade. No entanto, algumas informações relevantes ficaram de fora enquanto informações irrelevantes foram ao ar
Gravamos por cerca de 25 minutos no terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, conversamos sobre legislação, exigências zoossanitárias, regimento internet das companhias aéreas, segurança na viagem entre outras coisas. No meio da conversa surgiu o assunto "imposto de importação" que normalmente é cobrado até para animais brasileiros quando retornam ao seu país, por conta da interpretação da lei e jurisprudência.
Como não tínhamos muito tempo eu preferi não me aprofundar no assunto, pois o interessante é passar ao telespectador somente a legislação e não a sua interpretação e jurisprudência. E durante a conversa falamos sobre como é esse processo, critérios para aceitação de documento probatório, arrecadação e outros assuntos do cotidiano.
Porém a matéria foi ao ar editada de forma que induz as pessoas ao erro, claro que não de forma proposital (assim eu espero rsrs) mas até por falta de conhecimento léxico por parte da equipe de edição.
A Instrução Normativa de Número 1059 de 02 de Agosto de 2010 trata das bagagens e bens pessoais que incluem animais de vida doméstica. O artigo 30 trata da não incidência de imposto de importação e o Inciso 1 contempla os animais de companhia brasileiros quando retornam ao país.
E por que eu falei que o paçoquinha seria taxado em seu retorno? Dentre os elementos que compõem o nosso ordenamento jurídico estão a lei expressa, sua interpretação pela autoridade competente e a sua jurisprudência, vou me aprofundar nisso no próximo artigo, em resumo, estávamos falando sobre os critérios para aceitação de documento probatório na importação por parte das autoridades competentes, e que não foi ao ar. A aceitação dos elementos probatórios é bem rigorosa para evitar fraudes (na verdade se trata de arrecadação mesmo), então cada autoridade aduaneira determina o que é válido e o que não é válido para determinar que aquele cachorro que está entrando no país é de fato brasileiro ou não, e diariamente dezenas de animais regressam ao país e são taxados com o imposto de importação indevidamente (isso daria uma boa matéria investigativa, não?).
Essa foi a primeira vez que dei entrevista para uma emissora de televisão, confesso que o nervosismo e ansiedade foram bem grandes, mas na hora é tudo muito tranquilo. A equipe é muito bacana e o apresentador sabe conduzir de uma maneira que nos deixam a vontade.
Infelizmente um trecho da matéria saiu fora de contexto mas reafirmo que acredito que foi por falta de conhecimento no assunto, afinal, o editores não são obrigados a conhecer os procedimentos aeroportuários né? Fiz esse artigo justamente para esclarecer o assunto, e quaisquer dúvidas que tiverem referente a legislação, exigências, procedimentos operacionais ou outros, podem enviar uma mensagem para leonardo@petworktravel.com,br que teremos o maior prazer em ajudá-lo.
Confira a reportagem aqui
Um grande abraço a todos!
Leonardo Dias
Petwork Travel.
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
VIAJAR COM ANIMAIS....E PARA DESFRUTAR DO DESTINO ESCOLHIDO....
Decidiu viajar com seu mascote? Tire o melhor proveito no destino, programe a sua viajem para que seja inesquecível para você e para ele também!
Siga algumas dicas:
-Deixe-me desfrutar das áreas livres, me encher de carrapicho, rolar na grama, me sujar de lama, nadar, correr bastante….Cada um aproveita o momento como mais gosta. Esse é o meu jeito de aproveitar. Não me tire essa oportunidade e, lembre-se: a viagem deve ser inesquecível para nós dois.
-Desfrute a maior parte do tempo possível da minha companhia....afinal, não foi para isso que você me trouxe? Inclua-me na sua programação!! Procure se informar sobre os passeios e locais pet friendly na região.
-Respeite os meus limites e as minhas afinidades para com as atividades e programação que você deseja. Cuidado para não me sobrecarregar fisicamente, não me causar nenhum trauma ou mesmo trazer algum problema de saúde. Eu e você, devemos curtir numa boa, nos divertir e relaxar juntos.
-É bem possível que a gente se encontre com outros pets – residentes no destino ou outros hóspedes – por isso é preciso que eu seja um pet sociável. Não será nada agradável se eu me meter em confusão ou arranjar brigas. Fazer novas amizades é sempre melhor.
-No campo, corro o risco de ser picado por insetos. Aplique remédio contra pulgas e carrapatos antes de partirmos e examine sempre o meu pêlo todos os dias. Ah, um bom repelente de citronela pode ajudar.
-Animais rurais e silvestres também poderão surgir em nosso caminho, especialmente se nosso destino for campo ou montanha. Não deixe que eu persiga os bichinhos. Eles podem se assustar e fugir da propriedade ou ainda me machucar (ou serem machucados por mim). Portanto, mantenha-me sob controle.
-Na praia, verifique se sou bem-vindo. Infelizmente, não existe, no Brasil, nenhuma praia oficialmente liberada para animais de estimação. Alguns municípios litorâneos, chegam a aplicar penalidades que vão de multas até a apreensão do animal, caso a pessoa insista em permanecer na faixa de areia com um pet. Mas, se o nosso destino for flexível nesse ponto, escolha os horários de menor movimentação, como o início da manhã ou o final do dia. Assim corremos menos risco de incomodar e ainda evitamos os picos de calor.
-Após os mergulhos no mar, me dê um banho com água doce e me seque bem para evitar problemas causados pela umidade. Meus ouvidos também devem ser bem sequinhos, para impedir otite (inflamação no ouvido). E você sabia que nós, pets, também podemos ficar queimados de sol? Evite esse desconforto deixando-me na sombra nos horários mais quentes e mantendo-me sempre bem hidratado. Se a minha pelagem for clara, é preciso levar filtro solar, pois a exposição ao sol pode ser prejudicial à minha saúde. Mas use somente produtos adequados a pets, ok?
-Piscina com cloro também merece atenção especial: é preciso uma boa ducha para tirar o cloro e secar bem o pêlo. Mas somente se for permitido o uso da piscina para mim!!!!!
-Se eu tiver estômago sensível, leve também água mineral para evitar que eu fique com diarréia. Misture com a água do local visitado, até que eu me acostume.
-A mudança de ambiente também pode ser um fator de estresse. Além disso, alguns cães ressentem-se da viagem e estranham o novo local. Durante os dias de férias, é importante mantermos a minha rotina de alimentação e necessidades. Se eu estiver acostumado com tapetes higiênicos ou jornal, é recomendável que os mesmos sejam colocados à minha disposição e mostrados a mim logo na chegada ao destino, para que eu me localize. Se eu tenho o costume de fazer as minhas necessidades na rua, mantenha o meu horário rotineiro para isso. Mas, não se preocupe, rapidamente a gente se adapta às novas condições e tudo vira festa.
-É importante que, além de manter a rotina dos meus horários, você mantenha também a minha dieta normal. Ou seja, se eu como certa marca de ração, não mude durante a nossa viagem!!! Pois isso pode causar problemas digestivos. Qualquer alteração no meu estado de saúde, procure o medico veterinário mais próximo o quanto antes!
-E se eu me perder??? Não deixe o tempo passar. Entre logo em contato com os órgãos públicos de controle de zoonose, as entidades de proteção aos animais e os veterinários localizados num raio de até 100km da região em que eu desapareci. Espalhe cartazes com a minha descrição e o telefone do nosso hotel. O ideal é ter sempre à mão uma foto minha, para poder copiá-la e exibi-la para as pessoas.
-Na volta pra casa, se eu ficar arrasado, cansado, esgotado, jogado no chão, não fique se perguntando se eu estou triste ou se não gostei da viagem. Pode ser só o tal “Mal da Segunda-Feira” que me pegou. Pet cansado, é pet feliz. E tenho certeza que, se você tomou todos esses cuidados, nossa viagem foi animal!!!
Créditos Larissa - Turismo 4 patas
Leonardo Dias
PETWORK TRAVEL
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
COMO VIAJAR COM MEU CACHORRO PARA O CANADÁ?
Decidiu viajar para o
Canadá, mas acha que não pode levar seu melhor amigo peludo? Engana-se quem
pensa que é preciso se despedir do pet para viajar. O Canadá possui algumas das
normas mais flexíveis do mundo quando se trata de entrar no país com animais de
estimação, no entanto devemos nos atentar as exigências zoossanitárias e às
regras de cada companhia aérea.
COMPANHIAS AÉREAS
As companhias aéreas
limitam o número de animais por voo e também limitam o peso e tamanho deles, e
quando o seu mascote não puder embarcar junto com você ele deverá ser
despachado (embarcar na parte inferior da aeronave) neste caso, você deverá contratar
uma empresa especializada para fazer o processo (Petwork, por favor, né?).
Normalmente o limite de
animais por aeronave é de 1 a 3 animais e o limite do peso bruto (animal +
caixa de transporte) gira em torno de 8 a 10kg pois o seu animal deverá viajar
embaixo do assento da frente, o que pode não ser uma opção muito confortável
para ele.
EXIGÊNCIAS ZOOSSANITÁRIAS
Para ambos os casos (embarque
acompanhado ou embarque desacompanhado) você deverá cumprir as mesmas
exigências zoossanitárias canadense, que é:
*Atestado de Saúde
Original (se atentar para validade e dados exigidos)
*Carteirinha de Vacinação
Original (Antirrábica e V8)
*Certificado Zoossanitário
internacional (se atentar para validade e modelo do formulário)
Caso o animal o animal não
esteja imunizado (sem vacina ou com vacina vencida), será necessário
imunizar e aguardar 30 dias (quarentena)
para poder viajar, sendo assim, a documentação deverá ser providenciada após
esse período.
IMPORTANTE: Para os casos
dos embarques desacompanhados, a empresa especializada (nem preciso falar qual,
né?) precisará dos documentos pessoais do proprietário e de uma procuração
para poder agir perante as autoridades
aduaneiras e zoossanitárias.
A Petwork Travel está inteiramente
a sua disposição para quaisquer dúvidas e esclarecimentos. Entre em contato
através dos nossos canais:
www.petworktravel.com.br
www.facebook.com/petworktravel
(47) 3083 8482
Com carinho,
Paula Alcalde
Sócia Diretora
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